Várias tribos se cruzam por ali: em torno da Rue Des
Rodiers, nos bares da Rue des Archives, estilistas no alto Marais e apreciadores
de arte contemporânea nas galerias e em torno do Centro Pompidou.
Centro Pompidou,
todos os anos, mais de 05 milhões de pessoas visitam o museu, que abriga uma
coleção permanente de arte moderna (com Francis Bacon, Pollock...), além de exposições
temporárias de artistas contemporâneos. Livre-se da fila ao comprar ingressos
antecipadamente. > Place Georges-Pompidou, metrô Rambuteua.
Museu Picasso,
veja obras do espanhol e de artistas que ele curtia, como Cézanne e Matisse.
> 5 Rue de Thorigny, metrô Chemin Vert.
> 5 Rue de Thorigny, metrô Chemin Vert.
Notre-Dame, uma
das mais belas catedrais góticas do mundo, foi palco de diversos acontecimentos
históricos: o processo de reabilitação de Joana D´Arc, a coroação de Napoleão e
a missa da liberação da França da ocupação nazista. > 6 Parvis de
Notre-Dame, metrô Cité.
Para comer Georges,
a varanda do restaurante situado no sexto andar do Centro Pompidou proporciona
uma vista extraordinária. Quem prefere acomodar-se do lado de dentro aproveita
a decoração contemporânea. > Centre Pompidou, Place Georges-Pompidou, metrô
Rambuteau.
L’Ambroisie, três
estrelas no Guia Michelin, homenageia a ambrosia, iguaria dos deuses do Olimpo.
É provável que você se sinta um deles sob os arcos da Place des Vosges ao
saborear os pratos que saem da cozinha dos chefs Bernard e Mathieu Pacaud.
Reserve. >9 Place des Vosges, metrô Bastille.
À L’ami Pierre, bistrô
que cativa pela acolhida simpática, pelos pratos caprichados e pela boa oferta
de vinhos e preços justos, servidos au compteur, abre-se a garrafa e você paga
quanto beber. Da cozinha, saem magret de pato e outros clássicos. E, na saída, há
um cálice de calvados (aguardente da Normandia) de cortesia. > 5, Rue de la
Main-d’Or, metrô Bastille.
L’As Du Fallafel,
na opinião do cantor Lenny Kravitz, o endereço tem o melhor falafel do mundo.
> 32-34 Rue des Rosiers, metrô Saint-Paul.
Le Temps Au Temps, reserve
uma das cinco disputadas mesas e delicie-se com iguarias elaboradas por Sylvain
Sendra, chef e dono do lugar. O cardápio muda diariamente, de acordo com a
estação e a inspiração. > 13 Rue Paul-Bert, metrô Faidher-be-Chaligny.
Para agitar o Café de
L’Industrie, conjunto de dois bares sempre cheios. Seus frequentadores são
o estereotipo do que se convencionou chamar em Paris de “bobôs”, abreviação de
bourgeois bohème, o burguês boêmio. Pense no assunto com um demi (chope) na
mão. > 16 Rue Saint-Sabin, metrô Bastille.
La Chapelle Des
Lombards, hip hop, reggae, zouk e salsa agitam a balada. Em algumas noites,
a entrada é grátis, com consumação obrigatória. > 19 Rue de Lappe, metrô
Bastille.
Para comprar o Mariage
Frères, loja da mais importante marca de chá, vendido a granel em diversos
aromas e proveniências. Tem ainda chaleiras e garrafas térmicas. > 30 Rue du
Bourg-Tibourg, metrô Saint-Paul.
Merci vende
roupas, acessórios e objetos para casa, desde peças de famosos como Stella
MacCartney e achados vintage. > 111 Boulevard Beaumarchais, metrô
Saint-Sébastien-Froissart.
Ótimas dicas,
Tenham uma ótima semana.
Até a próxima,
Beijos, Afinal Turismo.
Inspiração, informações
retiradas: REVISTA VIAGEM E TURISMO- editado por Bruno Favoretto ***
Imagens foram tiradas dos sites: www.telegraph.co.uk; www.trippingintripd.blogspot.com;
www.bienetrespa.com; www.pt.wikipedia.org; www.europeantrips.org; www.beaumarly.com; www.qliweb.com; www.paris-bistro.com; www.wowlala.wordpress.com; www.exclusive-restaurants.com; www.amagazine.com.au; www.oubruncher.com; www.marine-a-paris.fr; www.consueloblog.com;
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