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segunda-feira, 23 de março de 2015

AONDE PASSEAR, COMER, AGITAR E COMPRAR NA MARAIS EM PARIS

Por Helena Ruano



Várias tribos se cruzam por ali: em torno da Rue Des Rodiers, nos bares da Rue des Archives, estilistas no alto Marais e apreciadores de arte contemporânea nas galerias e em torno do Centro Pompidou.

Centro Pompidou, todos os anos, mais de 05 milhões de pessoas visitam o museu, que abriga uma coleção permanente de arte moderna (com Francis Bacon, Pollock...), além de exposições temporárias de artistas contemporâneos. Livre-se da fila ao comprar ingressos antecipadamente. > Place Georges-Pompidou, metrô Rambuteua.

 Les Bains Du Marais, o spa é terreno fértil de massagens e tratamentos de beleza em um ambiente inspirado nos hammams marroquinos. Reserve. > 31-33 Rue des Blancs-Manteaux, metrô Rambuteau.

Museu Picasso, veja obras do espanhol e de artistas que ele curtia, como Cézanne e Matisse.
> 5 Rue de Thorigny, metrô Chemin Vert.

Notre-Dame, uma das mais belas catedrais góticas do mundo, foi palco de diversos acontecimentos históricos: o processo de reabilitação de Joana D´Arc, a coroação de Napoleão e a missa da liberação da França da ocupação nazista. > 6 Parvis de Notre-Dame, metrô Cité.

Para comer Georges, a varanda do restaurante situado no sexto andar do Centro Pompidou proporciona uma vista extraordinária. Quem prefere acomodar-se do lado de dentro aproveita a decoração contemporânea. > Centre Pompidou, Place Georges-Pompidou, metrô Rambuteau.




L’Ambroisie, três estrelas no Guia Michelin, homenageia a ambrosia, iguaria dos deuses do Olimpo. É provável que você se sinta um deles sob os arcos da Place des Vosges ao saborear os pratos que saem da cozinha dos chefs Bernard e Mathieu Pacaud. Reserve. >9 Place des Vosges, metrô Bastille.



À L’ami Pierre, bistrô que cativa pela acolhida simpática, pelos pratos caprichados e pela boa oferta de vinhos e preços justos, servidos au compteur, abre-se a garrafa e você paga quanto beber. Da cozinha, saem magret de pato e outros clássicos. E, na saída, há um cálice de calvados (aguardente da Normandia) de cortesia. > 5, Rue de la Main-d’Or, metrô Bastille.

L’As Du Fallafel, na opinião do cantor Lenny Kravitz, o endereço tem o melhor falafel do mundo. > 32-34 Rue des Rosiers, metrô Saint-Paul.

Le Temps Au Temps, reserve uma das cinco disputadas mesas e delicie-se com iguarias elaboradas por Sylvain Sendra, chef e dono do lugar. O cardápio muda diariamente, de acordo com a estação e a inspiração. > 13 Rue Paul-Bert, metrô Faidher-be-Chaligny.


Para agitar o Café de L’Industrie, conjunto de dois bares sempre cheios. Seus frequentadores são o estereotipo do que se convencionou chamar em Paris de “bobôs”, abreviação de bourgeois bohème, o burguês boêmio. Pense no assunto com um demi (chope) na mão. > 16 Rue Saint-Sabin, metrô Bastille.

La Chapelle Des Lombards, hip hop, reggae, zouk e salsa agitam a balada. Em algumas noites, a entrada é grátis, com consumação obrigatória. > 19 Rue de Lappe, metrô Bastille.

Para comprar o Mariage Frères, loja da mais importante marca de chá, vendido a granel em diversos aromas e proveniências. Tem ainda chaleiras e garrafas térmicas. > 30 Rue du Bourg-Tibourg, metrô Saint-Paul.

Merci vende roupas, acessórios e objetos para casa, desde peças de famosos como Stella MacCartney e achados vintage. > 111 Boulevard Beaumarchais, metrô Saint-Sébastien-Froissart.

Ótimas dicas,
Tenham uma ótima semana.

Até a próxima,
Beijos, Afinal Turismo.


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