O icônico Radisson Blu tem uma história longa e bem sucedida
de servir hospitalidade elegante, inovador e sofisticado...
O Radisson Blu iniciou suas operações em todo o mundo cerca de
2010, cresceu significativamente na Europa, Oriente Médio e África e se
espalhou para a Ásia-Pacífico e Latina. Sempre fiel aos seus ideais, criando
elegantes hotéis, icônicos e sofisticados.
Agora, é a principal marca de hotéis de gama alta na Europa,
com mais de 380 hotéis abertos ou em construção em todo o mundo.
Moderno e encantador o hotel consegue envolver os hospedes através
das suas instalações e serviços inovadores, incluindo acesso à internet e um exclusivo
serviço. (Yes I Can Atitute, YSP)
Radisson Blu oferece 380 hotéis exclusivos, aberto ou
prestes a abrir, nos destinos mais desejados, grandes cidades, perto de
aeroportos e os destinos de lazer mais procurados.
O super café da manhã oferece um buffet de pequeno-almoço
com alimentos frescos e escolhidos do melhor da cozinha continental na Europa e
América do Norte.
Oferece, 03 horas de lavandaria expresso, express check-out,
late check-out e early check-in (sem nenhum custo adicional, sujeito a
disponibilidade), as recepções por satélite são contadores individuais
localizados no saguão do hotel oferecendo aos hospedes um serviço
personalizado, eficiente, informal e confortável para entrar e sair. Serviço
GRAB & RUN para que não tem tempo para sentar-se e almoçarem, eles embalam
um pequeno almoço. Sala de Fitness, serviços
de concierge.
O Club Lounge decorado com muito bom gosto, exclusivamente
para hospedes de classe empresarial. Uma
coleção de musicas é selecionada cuidadosamente.
O centro de negócios é bem equipado e fácil de usar, com uma variedade de serviços
uteis.
Pensando no nosso planeta o hotel faz parte de uma organização
mundial da Saúde, a agua cobre 71% do nosso planeta, mas apenas 1% desse
montante é potável. Os especialistas preveem que mais da metade da população do
mundo terá que enfrentar condições de vulnerabilidade de agua até 2015. Por sua
vez, no turismo e na hotelaria o aumento da água impacta consideravelmente e o
Radisson Blu, lançou a PLANET BLU com foco em conservação e proteção de fontes
de agua preciosas na Terra.
O aquário do hotel em Berlim virou personagem de filme
brasileiro, no filme “Praia do Futuro”, o experiente salva-vidas Donato (Wagner
Moura) não consegue evitar o afogamento de um turista em Fortaleza, o que o
motiva a desafogar seus sentimentos numa viagem a Berlim, atraído pelo charme
do alemão Konrad (Clemens Schick). Diretor da película, Karim inouz faz do exímio
nadador o limpador do imenso, famoso e turístico aquário do hotel Radisson Blu.
Estava lendo a Vejinha São Paulo dessa semana e fiquei muito interessada pela reportagem sobre nosso Aeroporto Internacional de Guarulhos e como a intenção desse blog e manter vocês antenados nas novidades do turismo em geral achei bacana compartilhar. Quem já teve a oportunidade de embarcar ou desembarcar pelo terminal 3, com certeza conseguiu perceber a diferença para os demais terminais e tem mais novidades vindo por ai.
Pensando nisso resolvi postar essa reportagem em nosso blog, para que todos tenham acesso as informações fresquinhas:
Reforma de 200 milhões de reais muda sistema de embarque em Guarulhos
Obra vai unificar terminais 1 e 2, até dezembro de 2016. Capacidade do aeroporto aumenta dos atuais 42 milhões para 48 milhões de passageiros por ano
Por: Nataly Costa
Em janeiro de 1985, quando foi inaugurado, o Aeroporto Internacional de Guarulhos era considerado um empreendimento faraônico. Construído em uma área de 12 quilômetros quadrados, com espaço para transportar 7,5 milhões de passageiros por ano e uma pista de 3 000 metros de extensão, parecia imponente demais para as necessidades de trinta anos atrás. Nesse caso, no entanto, não houve exagero. Ocorreu justamente o contrário. Rapidamente, o local acabou sendo soterrado pela crescente demanda por viagens de avião na capital. Em 2010, no auge do descompasso entre a infraestrutura oferecida e a superlotação dos saguões, o local chegou a operar com 5 milhões de pessoas além da sua capacidade.
Há cerca de um ano, felizmente, a situação melhorou um pouco. Aberto em maio de 2014 e com operação integral desde outubro, o Terminal 3 absorve 24% do movimento geral do aeroporto. No ano passado, Cumbica recebeu 39,5 milhões de usuários, o 29º maior fluxo do mundo. Mas, enquanto o novo e moderno espaço opera confortavelmente — pode crescer dos atuais 9 milhões de passageiros anuais para 12 milhões, com folga —, a parte antiga de Guarulhos continua apertada. Pelos terminais 1 e 2, passam 26 milhões de pessoas por ano, 1 milhão acima do limite aceitável.
Para alargar esse funil, a concessionária GRU Airport iniciou neste mês uma reforma completa por ali. Quando estiver pronto, em dezembro de 2016, o complexo terá sua capacidade ampliada dos atuais 42 milhões para 48 milhões de passageiros por ano. Mesmo grandiosa, realizada a um custo de 200 milhões de reais, não se trata de uma obra de expansão, mas de remanejamento e reaproveitamento de áreas hoje inutilizadas. Somente com o quebra-quebra de paredes e a desativação de ambientes como um auditório, uma capela ecumênica, antigos escritórios da Infraero e da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e até uma minigaleria de arte (sem nenhuma exposição no momento), o ganho será de 23 000 metros quadrados em espaço de circulação, além de 4 600 metros quadrados destinados a lojas.
Estão previstas três mudanças fundamentais. A maior delas envolve o embarque, que passará a ser centralizado: depois de realizarem o check-in na companhia aérea, todos os passageiros de voos domésticos e parte dos internacionais (cerca de 20%) vão ingressar na área restrita do aeroporto pelo mesmo ponto. O local escolhido é a interligação entre os terminais 1 e 2, onde hoje está uma loja de doces da Kopenhagen (que sairá dali em breve). Uma vez ultrapassados os controles de raio X e de passaportes (no caso dos voos para o exterior), os viajantes se dividirão de acordo com o portão de embarque e o destino. Atualmente, esse processo é bem mais confuso — há quatro entradas, duas em cada prédio.
A segunda novidade diz respeito à nomenclatura. O atual Terminal 4, o “puxadinho” por onde passam 3 milhões de passageiros por ano, vai chamar-se Terminal 1. “É uma questão de lógica; ele está situado geograficamente antes dos outros”, explica o presidente da GRU Airport, Marcus Santarém. Já o 1 e o 2 passarão a ser um só. Com o embarque unificado, tudo vai se chamar Terminal 2 (veja os detalhes no quadro acima). Apesar de a reforma completa só ficar pronta no fim de 2016, a troca de nomes já deve começar a valer a partir de novembro deste ano.
A terceira e última modificação envolve a parte comercial. O aeroporto conta hoje com 220 lojas, incluindo livraria, lanchonetes e restaurantes (como os americanosRed Lobster e Olive Garden). O problema é que metade dos estabelecimentos está localizada no Terminal 3. Quem viaja pela “parte velha” acaba sofrendo um pouco mais para encontrar no caminho ofertas de bom nível. Essa realidade vai mudar. “Até maio, teremos 32 novos pontos, a maior parte no que chamamos de ‘lado ar’, ou seja, onde se fica esperando o avião”, explica o diretor comercial da concessionária, Fernando Sellos. Já no Terminal 3, além da recém-inaugurada unidade da Apple, o pacote inclui oito novas lojas de marcas como Cartier e Montblanc no free shop.
Ao redor do mundo, o passageiro tem o costume de embarcar rápido e aproveitar as facilidades da área exclusiva. Um exemplo é o aeroporto de Miami: há poucas opções de lazer no espaço comum e muitas lojas e restaurantes no lado de dentro. No Brasil, é o contrário. A maior parte da diversão consiste em ficar nas áreas comuns do aeroporto, geralmente acompanhado dos amigos e familiares, e esperar até o último minuto para entrar nas zonas de controle. Com as mudanças em curso, Cumbica ficará mais próximo da tendência internacional na distribuição de produtos e serviços.
O setor de desembarque também sofrerá ajustes para dar agilidade à chegada a São Paulo. Quem sai dos aviões tem à disposição vinte esteiras nos terminais 1 e 2. No fim do ano que vem, esse número chegará a 24, com a instalação de mais quatro. As antigas, com três décadas de operação, serão recauchutadas. Com isso, pretende-se melhorar um dos maiores gargalos do aeroporto: a espera das malas. A recomendação da Associação Internacional de Transportes Aéreos (Iata, na sigla em inglês) é que todos os pertences despachados sejam devolvidos aos donos em até 25 minutos (voos domésticos) e quarenta minutos (internacionais). Atualmente, cumprem-se ali apenas 67% da primeira meta e 69% da segunda.
“O passageiro não quer saber se a culpa é nossa ou da companhia aérea, ele quer a bagagem no prazo”, diz Santarém. O estacionamento é outro ponto que merecerá atenção especial. Há no espaço um total de 8 452 vagas, que costumam atender bem o viajante que chega de carro. Em janeiro de 2016 haverá mais 979, um acréscimo de 11%. Os planos para o próximo ano incluem ainda a abertura de concorrência para a construção de um edifício-garagem, semelhante ao que existe por lá. “É raro, mas em horários de pico já chegamos a ter 100% de lotação, por isso a necessidade de aumentar a oferta”, comenta Sellos.
Quando assumiu a operação das mãos da Infraero, em 2013, a GRU Aiport tinha como missão principal acomodar os passageiros que viriam para a Copa do Mundo de 2014. Em um ano e meio, a concessionária construiu o Terminal 3, hoje responsável por 80% dos voos internacionais. Na quinta-feira (20), foi inaugurado por ali um hotel da bandeira Tryp com oitenta quartos, para uso exclusivo de viajantes em conexão e da tripulação oriunda de longos voos internacionais. No período inicial da gestão, dedicado a expandir rapidamente o aeroporto para aumentar o conforto dos usuários, a companhia responsável por Cumbica deixou em segundo plano as áreas antigas.
Nos terminais 1 e 2, que continuaram a concentrar 69% dos 830 pousos e decolagens diários, deu apenas um “banho de loja”: reformou os banheiros, trocou a sinalização (as placas em preto e branco transformaram-se em amarelo e preto, seguindo padrões internacionais) e incrementou a iluminação. “Isso aqui já foi bem pior, você ficava horas nas filas, mal tinha lugar para sentar”, diz o estudante de direito Lucas Obici, de 20 anos. “Mesmo assim, ainda é visível a diferença de qualidade entre o Terminal 3 e os outros”, completa. Na última terça (18), ele chegava de uma viagem de férias de Madri, na Espanha, e pegaria um voo de conexão para Maringá (PR), onde mora.
Dos terminais para fora, existe muito trabalho a ser feito no Aeroporto de Guarulhos, que ficou velho demais para abrigar algumas das novas tecnologias. A GRU chegou a anunciar que até a Copa do Mundo conseguiria iniciar as operações do Airbus A380, o maior jato comercial do mundo, com capacidade para até 853 passageiros, utilizado por companhias como Air France e Emirates. Em fevereiro do ano passado, porém, os planos foram por água abaixo quando a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) vetou a certificação categoria F, necessária para receber o superjato. O motivo: a pista, de 3 700 metros de extensão, precisa ser reformada e ganhar 7,5 metros de área lateral, uma espécie de “acostamento”. “No nosso contrato de concessão está escrito que temos até dezembro de 2016 para nos adaptar”, diz o presidente Marcus Santarém. “Mas temos todo o interesse de adiantar o cronograma. Estaremos prontos para o A380 em novembro, antes da alta temporada.”
Como muitos sabem, na semana
passada estive em Londres com a minha irmã...que delicia de cidade!!!!
Minha irmã morou lá por um bom
tempo então já conhecíamos e sabíamos onde queríamos ficar, definitivamente em
Covent Garden.
Bairro lindo, central, bem perto
de tudo e onde tem restos simpáticos, elegantes, gostosos...tudo de bom. De
noite é cheio de gente bacana, teatros e muita cultura.
De dia tem museu, compritxas desde as baratex no mercado até as
mais elaboradas com marcas bem descoladas e locais... eu amo.
Assim não poderia ser diferente,
onde ficar? No ME London, claro!!!
O Hotel é lindo, super hippado e
bem localizado. Quem está lá faz tudo a pé.
O ME é uma interpretação
contemporânea da experiência na rede Meliá. As propriedades tem décor ousado e moderno e preza pelas experiências
personalizadas aos seus hóspedes.... assim como adoramos “ luxo e muito mimo de
forma descolada”.
Seu mix conceitual também agrada
pois busca o estilo inovador super especial para quem gosta de arte e design de
vanguarda, gastronomia e música internacional.
Para Setembro próximo, o hotel
será anfitrião de uma mostra exclusiva durante o London Design
Festival deste 2015...
suuuuper bacana!!
Projetado pela empresa Foster +
Partners, o ME London irá exibir a mostra “The Edit” em todo o hotel, com obras
de designers internacionais renomados, como Nigel Coates, Nika Zupanc, Terence
Woodgate e Luke Irwin. A exposição será lançada no dia 21 de setembro e continua
até o dia 26 do mesmo mês... imperdível!!!
O designer e arquiteto Nigel
Coates mostrará um conjunto de louças de porcelana. Será a primeira vez que
essa coleção, feita em colaboração com o produtor de porcelanas Richard Ginori,
será exibida no Reino Unido.
A designer eslovena Nika Zupanc,
por sua vez, mostrará peças-chave de sua premiada Coleção III, criada para a
marca de móveis internacional Sé.
Já o designer industrial Terence
Woodgate usa a tecnologia da iluminação LED combinada com lindos designs e
materiais naturais. Sua coleção “Core” tem luminárias de mármore de Carrara e
Nero Marquina, disponíveis individualmente ou em grupos. Uma nova série de
luminárias de mesa será revelada pela primeira vez no London Design Festival,
com base de mármore de Carrara e topo de vidro soprado. O ME London lança essa
prévia exclusiva antes do lançamento oficial da série.
E finalmente o premiado designer
Luke Irwin, especialista na criação de tapetes feitos à mão exibe sua última coleção, que possui textura e
profundidade únicas.
Achei absolutamente incrível esta
iniciativa, tenho certeza que será bacanérrimo!!
Venho insistindo muito no conceito
de experiências que vão muito além das expectativas e este é um grande exemplo
do que falo... não basta ser um ótimo hotel, tem que encantar!!!
Para quem procura uma gastronomia de qualidade, acaba se
apaixonando pela historia. Quem está a fim de descobrir as raízes do povo
peruano e sua forte ligação com os incas e a colonização espanhola, não resiste
ao abraço confortável e encantado que a cadeia montanhosa nos proporciona. Quem
vai atrás do paraíso natural formado por uma fauna e flora de dar inveja ao
resto do continente, acaba caindo nas armadilhas da temperada e suculenta gastronomia.
Este é o Peru e sua diversidade turística responsável por
atrair cerca de 3,2 milhões de visitantes anualmente. O que falar então de
Machu Picchu, um espetáculo histórico, cultural e natural que recebe diariamente
cerca de 2,5 mil pessoas, seja em baixa ou alta temporada.
Na lista de cidades e atrações imperdíveis está Cusco, Patrimônio
Histórico da Humanidade, cujas ruas e becos de pedras nos levam à época dos
incas.
A capital, Lima, que tem encantadora arquitetura colonial, com igrejas e
monumentos que nos remetem a presença espanhola durante os séculos XIV. Mas são
os misteriosos territórios de Machu Picchu maior atrativo turístico do Peru,
que é responsável por grande parte do itinerário dos turistas internacionais
que visitam o país.
No geral, Chile, Estados Unidos, Equador Argentina, Colômbia
e Brasil são mercados que mais enviam turistas ao país.
É difícil ir ao Peru e ficar somente na capital, a não ser
que o business ou interesses pessoais sejam responsáveis por isso. Até vale o
passeio pela capital, tanto pelas igrejas e monumentos que preservam a historia
da colonização espanhola, quanto pelas compras.
Em Lima, sobretudo, há uma grande variedade de artigos, em
grande patê artesanato. Os preços são vantajosos e a pechincha é bastante
praticada, então não sinta vergonha de pedir descontos. Na capital, é possível adquirir
a maioria dos produtos produzidos nas diferentes regiões do país. Existem
mercados de rua e shoppings bem completos, com lembranças e artigos para todos
os bolsos e gostos.
Localizada a 3.399 metros acima do nível do mar, Cusco
guarda construções coloniais de estilo barroco andino erguidas sobre restos de edificações
incas, como é o caso de quase todas as igrejas, observadas por milhares de
visitantes de todos os cantos do planeta. Com 300 mil habitantes, aeroporto,
grandes redes hoteleiras, mas com uma cara de cidade pequena.
Essa é Cusco, antiga capital do império inca, um dos destinos
peruanos com melhor infraestrutura turística do país. Boa parte dos turistas
que visitam Cusco já se prepara, também, para conhecer Machu Picchu, através dos
trens que partem da cidade. Mais de um milhão de turistas chegam por ano ao
Vale de Cusco, na Cordilheira dos Andes, para conhecer a cidade vigente mais
antiga da América.
Vocês podem conferir outros post sobre o Peru aqui no nosso blog!
Por Tatiana Sanches Cruzeiro é aquele tipo de viagem que ama-se ou não. A verdade é que a facilidade das viagem, de ter o transporte e o hotel no mesmo lugar facilita muito a vida dos turistas. Os valores já incluem as refeições o que mesmo para um cruzeiro de luxo torna-se vantajoso e acreditem, existe cruzeiros de todos os tamanhos, temas e para todos os bolsos. Existem também as pequenas e interessantes opções fluviais e isso vem trazendo cada vez mais adeptos a essa forma de "turistar"por ai. Ao ler esse texto copiado abaixo achei interessante dividir, pois são questões que todos devemos fazer antes de escolher uma opção, seja essa nossa primeira viagem ou não.Pensando nisso vou dividir parcialmente com vocês e espero que os ajudem em sua proxima jornada.
Segue:
Como escolher
o destino
Avaliar o itinerário é fundamental para escolher
um cruzeiro e para isso é preciso levar em conta seu estilo como turista. Se
você for do tipo que gosta de praias e belezas naturais, destinos famosos como
o Caribe, Ilhas Canárias e até a América do Sul podem ser o ideal. Se gosta de
aproveitar as férias para adquirir conhecimentos e conhecer locais históricos,
talvez um roteiro pelo Norte da Europa, pelos rios do Velho Continente, na Ásia
ou Oriente Médio se encaixem melhor. É aventureiro? Cruzeiros de exploração que
visitam lugares como Antártida, Ártico, Galápagos ou mesmo a Patagônia e a
Amazônia são ótimas opções.
Como escolher o navio :
Um fator que faz muita diferença é o tamanho do navio, que influencia desde o
preço até quais destinos são oferecidos, quantidade de hóspedes, opções de
entretenimento e gastronomia. Navios muito grandes geralmente visitam os
destinos mais badalados, levam milhares de pessoas e podem ter ambientes muito
cheios, mas também costumam ser mais baratos e ter mais atrações. Já as
embarcações menores tendem a ser mais luxuosas e espaçosas, o que pode elevar
seu valor, mas também oferecem a oportunidade de conhecer portos menos batidos.
O que eu quero do navio :
Outra coisa importante na escolha da embarcação é o que se quer dela. Se a sua
ideia é fazer um cruzeiro para aproveitar o navio, os transatlânticos são a
melhor opção. Eles oferecem uma grande variedade de restaurantes e bares,
atrações de entretenimento como teatros, cinemas e shows musicais, atividades
que vão desde as piscinas comuns até simuladores de esportes como surf,
paraquedismo e Fórmula 1, toboáguas gigantes e paredes de escalada. Já os
navios menores e os luxuosos, em geral, são para quem quer férias mais
tranquilas ou tem como principal objetivo conhecer os portos de escala, pois
oferecem poucas opções de entretenimento, apesar do alto padrão de qualidade.
Como escolher
a duração :
Se você tem dúvidas sobre se conseguirá ficar
muito tempo dentro de um navio, o ideal é começar pelos mini cruzeiros, que
variam entre três e quatro noites. Eles costumam ser muito frequentados por
marinheiros de primeira viagem e são bem comuns na temporada brasileira. Mas se
acha que pode encarar logo um roteiro mais longo, uma viagem de sete noites –
tempo padrão para um cruzeiro – é uma boa forma de unir a primeira experiência
no mar com mais dias para aproveitar tanto o navio quanto os destinos.
Como escolher
o porto de partida :
O local de embarque para um cruzeiro também é
muito importante. Se você não pretende gastar muito com voos ou viagens de
ônibus, o ideal é escolher um porto mais próximo da sua cidade. No Brasil há
poucas opções, majoritariamente os navios saem de Santos e Rio de Janeiro, com
uma ou outra opção no Sul e Nordeste. Se o deslocamento para o embarque não é
problema, dá para já encarar logo um cruzeiro internacional.
Com essas primeiras questões espero que encontrem o caminho para definir o próximo cruzeiro que irão embarcar estamos a disposição para ajuda-los nessa jornada.
Já estamos organizando as férias
de janeiro de muita gente e como não poderia deixar de ser, praia e muito sol
são garantia de sucesso, para tanto nada melhor que a Bahia.
Hoje vou falar especificamente da
Praia do Forte e sua melhor opção, as Villas at Tivoli.
Não é de hoje a opção de nossos
passageiros por passar suas férias em casas estruturadas, seja no Brasil ou no
resto do mundo.
Isso porque o sentimento de estar num espaço residencial em que
a família possa ficar junta de forma mais relaxada, cozinhar por puro prazer
pra quem se ama, “brincar de nova residência” num lugar paradisíaco, traz
sensações de total bem estar e renovação... é o verdadeiro luxo de apenas
viajar, mas de se sentir em casa em qualquer lugar.
Assim as Villas At Tivolli se
encaixam como uma luva para aqueles que querem casas exclusivas com localização
privilegiada, amplos espaços ventilados, numa área de proteção ambiental, com o
diferencial de ter um hotel cinco-estrelas e seus serviços à sua disposição...
melhor impossível!!!
O projeto foi desenhado por um
dos escritórios de arquitetura de maior prestígio do Brasil, Bernardes &
Jacobsen e o paisagismo é de Fernando Chacel.
As casas são compostas por living
com ilha gastronômica integrada à sala de jantar, amplo deck exterior com
piscina privativa, três espaçosas e luxuosas suítes e banheiros com vista para
o paisagismo exterior.
Tudo foi pensado para ter a sensação de privacidade e
conforto que só se encontra em um hotel cinco estrelas onde os condôminos têm
livre acesso às áreas comuns do hotel Tivoli Ecoresort Praia do Forte, além de
utilizar todos os serviços inclusos na diária e pay-per-use.
Além de toda esta infra
espetacular, a Praia do Forte também é mega conceituada por seu compromisso
ambiental com o seu famoso Projeto Tamar.
É uma praia linda e super especial,
com rica biodiversidade e belezas naturais inesquecíveis: em alguns meses do
ano, é possível encontrar tartarugas marinhas e baleias jubarte seguindo o seu
percurso.
Com a queda nos termômetros, sobe a expectativa e o
movimento de turistas do todo o país rumo á Serra do Rio do Rastro, em Santa
Catarina. Todos atraídos pela expectativa de curtir, na região mais fria do
país, o espetáculo das geadas e da neve.
Além de paisagens deslumbrantes e cidades acolhedoras, a
temporada de inverno, que promete se estender até o feriadão de 07 de setembro,
reserva outras preciosidades. Como o
Festival Motoneve, realizado esse ano em Lages que atraiu mais de 20 mil
motociclistas para a região. Lages também promoveu sua tradicional Festa do
Pinhão.
São Joaquim, Bom Jesus da Serra, Urubici e Urepema, entre
outros, num total de 17 pequenas cidades, reservam uma paisagem enfeitada por araucárias
(arvore típica), cânions com altura superior a 700 metros, cachoeiras, formações
rochosas e um roteiro que passa por 15 vinícolas, algumas delas abertas ao
publico, como a Vila Francioni. Apenas o cartão-postal da Pedra Furada, no
Morro do Campestre, um Urubici, recebeu no ano passado um publico estimado em
290 mil visitantes, segundo dados da Secretaria de Turismo.
Nos principais hotéis de campo, típicos do turismo rural,
casos do Eco Resort Rio do Rastro, em Bom Jesus da Serra, e o Fazendo do
Boqueirão, em Lages, há toda uma programação previamente estabelecida para os
turistas, com cavalgadas, pescarias, trilhas, churrascos com o tradicional fogo
de chão, festas típicas com gastronomia italiana ou campeira. Tudo com uma
hospitalidade contagiante, capaz de cativar visitantes de todas as cidades.
A possibilidade de tomar um banho de mar pela manhã e curtir
o friozinho da Serra na parte da tarde tem seduzido cada vez mais os turistas
que escolhem a região para férias e feriados prolongados. O acesso para a Serra
do Rio do Rastro, a partir do litoral catarinense, sugere um passado por
Laguna, com seu tradicional centro histórico e que tem como cartão-postal a
casa onde residiu Anita Garibaldi.
Antes de se subir a Serra o turista pode também desfrutar do
Turismo Saúde em Termas do Gravatal, com suas aguas quentes. Na passagem por
Tubarão não deixe de fazer um passeio ferroviário e visitar o Museu do Trem. Na
medida em que se deixa para trás o litoral, muda também o cenário e logo se
descortinam paisagens deslumbrantes com picos próximos de 02 mil metros de
altura. A pista estreita, sem acostamento e serpenteada, exige atenção dos
motoristas. E na medida em que se sobe a Serra, cai a temperatura rapidamente.
Vale a pena conhecer cada cidadezinha!!
Até a próxima,
Beijos Afinal Turismo.
Inspiração, informações:
*** FOLHA DO TURISMO – M&E – MERCADO & EVENTOS – Agosto/2015 –1°
quinzena – Ano XII – N° 277 – Triagem: 16.600. Reportagem de Luiz Marcos
Fernandes - Imagens e vídeos retirados:http://www.riodorastro.com.br/www.termasdogravatal.com.br
Então comecei a explorar São Paulo e a cada dia descubro
novas coisas que não posso deixar de conhecer e vou colocando na minha listinha.
Já visitei alguns dos grandes museus do mundo, Louvre, MET , entre outros e por
que não conhecer os museus de São Paulo??? Que em menor tamanho, claro, tem obras
tão importantes quanto qualquer outro museu.
www.masp.art.br
Hoje vou falar sobre o MASP, que está com uma mostra
dedicada à França, chamada: “Arte da França: de Delacroix a Cèzanne” com
curadoria do diretor artístico da instituição Adriano Pedrosa. Aqui pertinho na Avenida Paulista vocês podem
ver obras importantes de nomes famosos como Picasso, Monet, Matisse, Renoir,
Van Gohg entre muitos outros.
Rosa e Azul - Renoir
São 80 itens, entre naturezas-mortas, retratos e paisagens e
alguns documentos e fotografias que completam a mostra. As paredes mais
disputadas são as dedicadas a Renoir onde podemos encontrar por exemplo o
célebre Rosa e Azul (As meninas Cahen d’Anvers) e mais 11 outras obras do
pintor.
Paul Cézanne, O Grande Pinheiro, 1890-1896, óleo sobre tela, 89 x 70 cm.
Vocês poderão ainda encontrar obras como O Escolar (Van Gogh),
O Grande Pinheiro (Paul Cèzanne) entre
muitas outras dispostas e que transformam esse acervo em um dos mais
importantes da América do Sul e colocando para seu deslumbre mais de 200 anos
de arte.
O MASP fica na Avenida Paulista, 1578, o ingresso custa R$
25,00 e menores de 10 anos não pagam. Uma dica bacana é que ele é grátis a
todos os visitantes as terças e nas quintas ele é grátis a partir das 17:00.
Espero que assim como eu tenham ficado com água na boca para
visita-lo a tempo de pegar essa mostra que vai até 25/10.