Cinemas, livrarias e cafés estão em profusão no bairro mais
antigo de Paris, assim como a boemia que persiste na redondeza. Durante o dia,
bom é aproveitar o verde gostoso do Jardim de Luxemburgo e do Jardin des
Plantes.
Para passear o Jardim
de Luxemburgo tem uma área verde nos verões rolam concertos gratuitos. Ali
também estão o teatro de marionetes mais antigo da cidade, de 1933, e o Museu
de Luxemburgo. > 2, Rue Auguste Comte,
RER Luxembourg.
Jardin Des Plantes,
a extensa área verde acolhe o Museu de Historia Natural, organizado em três
galeries: de l’Évolution, de Paléonthologie e de Minéralogie. O jardim conta
ainda com um aquário e um dos zoológicos mais antigos do mundo, fundado por
Napoleão. > Metrô Jussieu.
Panteão,
combinação de arquitetura grega e gótica, virou um mausoléu de intelectuais
como Rousseau e Voltaire. No térreo, não perca a reprodução do pêndulo de
Foucault, experiência cientifica que comprovou a rotação da Terra. > Place du Panthéon, metrô Cardinal
Lemoine.
Rue Mouffetard
uma das mais antigas e animadas de Paris. Na parte alta, bares recebem
universitários e turistas. Na baixa, boulangeries e uma colorida feira diária. > Metrô Place Monge.
Para comer La Tour
D’Argent no mesmo endereço desde 1582, esse tradicionalíssimo restaurante
ostenta fotos, talheres e recordações de diversas épocas, sobretudo de quando
era frequentado pela nobreza de Versalhes. Tem vista privilegiada do Sena e da
Notre-Drame. A especialidade da casa, que atende com reserva, é o pato ao molho
pardo (com tempero de laranja ou pimenta)
> 15, Quai de la Tournelle, metrô Pont Marie.
Le Comptoir Du
Relais, no almoço, é preciso encarar a fila para conseguir uma mesa. Quando
seu prato chegar, perceberás que valeu a pena esperar pelas criações do Chef
Yves Camdeborde. O atum á la plancha, crocante por fora e quase cru por dentro,
vem com confit de abobrinha e tomate, fatias finais de alho torrado, pesto de manjericão
e tapenade (pasta de azeitonas pretas), numa apresentação cuidadosa. No jantar?
Só é possível provar o menu se você reservar com antecedência. > 9, Carrefour de L’Odéon, metrô Odéon.
Le Pré Verre, as
mesas desse restaurante são frequentadas por gente com pinta de intelectual.
Pudera: é vizinho da Sorbonne. Entre os hits, filé de peixe com leite de coco,
carneiro com sêmola e limao e escalope bovino com gengibre. > 8, Rue Thénard.
> 39, Rue Geoffroy-Saint-Hilaire,
metrô Jussieu.
Para agitar o Caveau
de La Huchette, o famoso clube de jazz fica em um grande porão construído no
século 16. O espaço, que serviu de quartel-general para os que engendraram a Revolução
Francesa, é tradição na noite há mais de 50 anos. Os shows costumam começar a
partir das 22h15. > 5, Rue de la
Huchette, metrô Saint-Michel.
E para aqueles que adoram umas comprinhas, livrarias, as principais instituições parisienses
com livros e afins a preços baixos são a Gibert Joseph e a Gibert Jeune.
Fundada por Sylvia Beach nos anos 20, a Shakespeare & Co. , era o ponto de
encontro de intelectuais americanos até a Segunda Guerra Mundial, quando
fechou. Em 1951, George Whitman abriu uma nova livraria ali no mesmo endereço,
que herdou da predecessora a tradição de apoiar novos escritores.
Até a próxima,
Uma ótima semana.
Beijos,
Afinal Turismo.
Inspiração,
informações retiradas: REVISTA VIAGEM E TURISMO- editado por Bruno
Favoretto *** Imagens foram tiradas dos sites: www.turizmobaze.it; www.theavenuestory.com; www.meusplanosdeviagem.wordpress.com;
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