segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

ANANTARA CHIANG MAI RESORT & SPA

Por Helena Ruano


A modernidade que está associada às cidades grande ganha um contraponto em Ching Mai, a segunda maior da Tailândia. Ela tem área rural, floresta equatorial habitada por povos nativos e, ao menos, 300 templos budistas que contribuíram para fazer dela, um dia, a capital religiosa do país. 

Seus templos, no entanto, são bem diferentes dos erguidos em Bangkok ou Phuket, e desvendá-los torna-se um convite para mergulhar no passado nacional.

Ao mesmo tempo em que exala um ar sagrado, seu centro histórico, tomado por bares, casas noturnas e restaurantes, tem vocação para a boemia.

Chiang Mai também é ponto estratégico para visitar os vizinhos Laos e Myanmar, que ficam logo atrás dos arrozais, das montanhas e dos vales verdes que moldam a paisagem da região, cenários perfeitos para serem explorados em safaris de elefantes. Ou para conhecer tribos indígenas, como as das famosas “mulheres girafas”, chamadas assim graças aos colares que usam para alongar o pescoço e parecer mais belas.

O clima de Chiang Mai é tropical e, assim como o restante do país, a cidade tem temperaturas agradáveis o ano inteiro, com média de 25◦C e chuvas de maio a outubro. O mês mais quente é abril, quando os registros podem alcançar 36◦C.

A segunda maior cidade do país, onde o mar cedeu espaço para uma floresta equatorial em que a cultura pulsa e se pinta com os tons vibrantes e costumes centenários de tribos étnicas. A sensação de abrir a cortina e encontrar um novo mundo. Um mundo, que combina com tranquilidade, privacidade, um clima de luxo sem exageros. E que está habilmente traduzido no hotel Anantara Chiang Mai Resort & SPA.

Á primeira vista, no Anantara uma característica peculiar: traços remanescentes da arquitetura colonial inglesa, algo improvável para um país que nunca foi colonizado. O hotel funcionava no prédio que foi, um dia, consulado britânico.

Desse passado, o Anatara herdou apenas o gosto pelo chá da tarde, servido na The Colonial House, com o toque crucial dos sabores marcantes da culinária nacional.  A intenção do Anantara era expor aos hospedes, delicadamente e com gosto apurado, as tradições e costumes da Tailândia.

A ambientação do hotel e das 84 acomodações comprovava essa filosofia. Elementos simples, como janelões de vidro que se estendiam do teto ao chão, exibiam a natureza do lado de fora. Era como ter um pedacinho da Tailândia dentro da própria suíte, decorada com seda tailandesa e artigos locais. 

Das espreguiçadeiras na varanda, é possível ter um panorama ainda mais real e envolvente da paisagem de Chiang Mai, refletida nas aguas do Rio Mae Ping, sujo abraçava o hotel e nosso quarto. 

Quando o sol da os primeiros sinais de despedida, a banheira disposta no terraço virava um romântico convite para um banho. A mesa de jantar ao ar livre é perfeita para a última refeição do dia.

Night Bazaar, a feira a céu aberto onde à Tailândia se revela repleta de cores, sons e aromas. O agito do mercado noturno, a apenas 5 minutos de caminhada do hotel, tinha a sua contrapartida no Anantara Spa, um santuário dedicado ao corpo e á alma.

Mais uma dica especial na Tailândia!

Aproveitem,
Uma ótima semana a todos,
Até a próxima.
Beijos, 
Afinal Turismo.

Conheça o site oficial do hotel e veja mais fotos e mais informações: www.chiang-mai.anantara.com
Inspiração, informações retiradas: Insider By Viagens & CIA. (Especial Tailândia); *** Imagens foram tiradas do site do próprio hotel *** e www.spiceroads.com; www.olivimage.com; www.turismodatailandia.com

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