A leste da Ponte de Austerlitz, inovações em arquitetura e
urbanismo como as torres da Biblioteca, a piscina flutuante sobre o Sena, a
sinuosa Ponte Simone de Beauvoir e a escultura de Oscar Niemeyer nas imediações
da bela Cinemateca.
Para passear Bercy
Village, nada menos que 40 estabelecimentos, restaurantes, bares,
butiques e caves se distribuem por casinhas antigas, que faziam parte de um
entreposto ligado ao comercio de vinhos no século 19. > 28, Rue François Truffaut, metrô Cour Saint.
Bibliothèque
Nationale surpreende pela arquitetura contemporânea e pela altura de suas
quatro torres (80 metros), em forma de livros abertos ao redor de um jardim.
Ali também acontecem exposições temporárias e sessões de cinema. > Quai François-Mauriac, metrô
Bibliothèque François Mitterrand.
Piscina Joséphine
Baker, uma piscina flutuante, aos pés da Biblioteca, onde dá para ser refrescar
e ao mesmo tempo apreciar a paisagem do rio Sena, em dias quentes e
ensolarados, a cobertura de vidro retrátil fica aberta. > Port de La Gare, Quai François Mauriac, metrô Quai de La Gare.
Promenade Plantée,
o viaduto de 4,5 quilometros de extensão, por onde passava uma antiga estrada
de ferro, foi transformado em um jardim elevado, se você conhece São Paulo,
seria como se existesse um parque no Minhocão. > Acesso por escadas e elevadores ao longo da Avenue Daumesnil,
metrô Bastille.
Para comer, Les
Zygomates, em uma rua esquecida do 12° arrondissement, apresenta
decoração vintage e graciosa. É que o chef Christophe Baron manteve a
autenticidade dos tempos em que a casa era um açougue, no inicio do século 20. > 7,
Rue de Capri, metrô Daumesnil.
Le Temps Des
Cerises, concorridíssimo, principalmente à noite, o restaurante de
gastronomia francesa com mesas na calçada é ligado a uma cooperativa de
produtores desde 1976, o que além de iconoclasta, barateia o preço. Quem vai
sempre quer voltar. > 18-20, Rue de la
Butteaux-Cailles, metrô Place d’Italie.
Le Train Bleu,
construído para a Exposição Universal de 1900, o restaurante da estação Gare de
Lyon é um desbunde. Tombado como patrimônio histórico, o suntuoso salao tem
pinturas nas parades e no teto. Coco Chanel, Brigitte Bardot e Jean Cocteau são
alguns dos ilustres clientes de outrora. >
Place Louis Armand, 1° andar, metrô Gare de Lyon.
Sukhothai,
excelente restaurante tailandês que está localizado no coração do bairro asiático
do 13° arrondissement. Uma sugestão certeira é encarar a salada de camarões com
citrone, que é levada à mesa envolta em uma folha de couve, acompanhada de sete
camarões graúdos, folhas de hortelã, alface e coentro. > 12, Rue Père Guérin, metrô Place d’Italie.
Para agitar, Le
Point Bar, instalado dentro do hotel Pullman Paris Bercy, tem estilão longe
e decoração estilosa em marrom, vermelho e laranja. O cardápio é fornido com 60
coquetéis, entre eles, a caipirinha, e tapas saborosas. Em dias ensolarados é
um pecado não rumar para o terraço. >
1, Rue de Libourne, metrô Cour Saint-Émilion.
Palais Omnisports,
inaugurado em 1984, o ginásio é uma das principais casas de shows da Cidade
Luz. A arena também sedia lutas e partidas de hóquei, basquete e vôlei. > 8,
Boulevard de Bercy, metrô Bercy.
Até a próxima, uma
ótima semana para todos.
Beijos, Afinal Turismo.
Beijos, Afinal Turismo.
Inspiração,
informações retiradas: REVISTA VIAGEM E TURISMO- editado por Bruno
Favoretto *** Imagens foram tiradas dos sites: www.dicasparisalacarte.com; www.bercykyriad.com; www.cecilekubik.fr; www.hipstersinparis.com; www.thetimes.co.uk; www.lafourchette.com; www.ladenicheuse.com; www.altasaciedade.com.br; www.linternaute.com; www.hotelmareuil.com; www.structurae.net;
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